quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Pau pra toda obra - Por Alexandre Revoredo

                                          Foto: Marcos Campos

Saíra de Paudalho para morar em Paulista. Sua bebida predileta era pau-do-índio. Foi numa festa em Pau Amarelo e chegou bêbada em casa. Levou um pau do marido. Matou-o com um pedaço de pau. Foi presa pela "Paulícia". Morreu na prisão paupérrima. Aquela Paula era uma predestinada.

                                                        Alexandre Revoredo
Conheça o trabalho do Alexandre Revoredo em:http://www.apalavraacesa.blogspot.com/ 

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